quinta-feira, 22 de abril de 2010

Um pouco da história da sedução no vestuário

Sempre que falamos ou pensamos em sexo, prontamente nos vem à mente as mais variadas fantasias sexuais, neste caso atenda-se “fantasia” no sentido literal. Afinal, quem nunca imaginou como seria a sensação de transar com uma enfermeira num traje todo branquinho, uma bela mulher vestida nom macacão de couro ou ainda (no caso das mulheres...) um belo homem num uniforme de bombeiro?


Fantasias desse tipo povoam a todo instante o imaginário das pessoas comuns, que se sentem atraídas por um objeto ou por uma parte do corpo do (a) companheiro (a). Essa atração é o que chamamos de fetiche, palavra de origem francesa que significa “objeto animado ou não a qual se atribui poder sobrenatural ou mágico e ao qual se presta culto”.

Por muito tempo o fetichismo – situação na qual objetos e peças relativas à figura feminina, como sapatos e espartilhos, são mais valorizados do que o ato sexual em si, chegando a ser cultuados - foi tratado como uma espécie de patologia sexual e mantido no submundo ate a década de 60, quando as pessoas, embaladas pela liberação sexual, começaram a reavaliar seus comportamentos íntimos.

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