sexta-feira, 16 de abril de 2010

•A perda involuntária da urina não é um problema comum da idade e tem cura

As mulheres têm maior predisposição para a incontinência urinaria do que os homens, devido as suas características anatômicas, vasculares e hormonais, que podem desencadear mais facilmente a perda da urina. Na mulher, a queixa de perda urinaria estão mais propriamente relacionadas com a entrada no climatério (menopausa), quando a incidência pode chegar ate 60% conforme algumas pesquisas. As formas mais comuns de incontinência urinaria são: a incontinência urinaria de esforço, onde a pessoa perde urina quando tosse, espirra, corre, faz ginástica, da risada, entre outros esforços; e a incontinência urinaria de urgência, quando surge uma vontade súbita de ir ao banheiro e em alguns casos, a pessoa não consegue chegar a tempo e a urina escapa no meio do caminho. Para o tratamento de ambas, a fisioterapia tem apresentado excelentes resultados.


Fortalecimento muscular

Os exercícios de reforço muscular para o assoalho pélvico ajudam a dar sustentação para os órgãos do baixo ventre, como a bexiga, útero e reto, mantendo a continência, tanto urinaria quanto fecal.

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