quinta-feira, 22 de abril de 2010

A múmia do bilau de ouro

Não, isso não é titulo de um pornô de terror – mas bem que poderia!

Os egípcios se preocupavam com o desempenho sexual do faraó, mesmo depois de morto. Eles acreditavam que uma pessoa, ao morrer, poderia conservar certas capacidades físicas que possuía quando viva. Dessas faculdades, destacava-se o vigor sexual e, por isso, os faraós quando morriam eram frequentemente equipados com falo ou mamilos de ouro.

Alias a vida sexual dos faraós era bem atribulada. Para manter a família real livre de intrusos e fortalecer seu direito ao trono, os faraós frequentemente se casavam com suas meio-irmãs, e algumas vezes ate com suas mães e irmãs verdadeiras. Esses casamentos incestuosos eram geralmente sem filhos, e esses, quando surgiam, muitas vezes nasciam mortos. Quando sobreviviam eram geralmente mulheres. Tal fato veio a dar uma importância relevante à linhagem feminina, pois algumas vezes a mulher reinou como faraó. A mais famosa foi a grande rainha Hapshepsut que reinou de 1503 a 1482 a.C. uma vez que não havia nenhum conceito sobre uma governante feminina na tradição egípcia, ela tinha de ser descrita e retratada como um homem, a ponto de usar uma barba falsa.

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